29 dezembro 2009

Como programar o controle remoto do alarme e chave originais - Ford Fusion



Outro dia mesmo, vi na internet uma pessoa reclamando que o preço cobrado pela concessionária para reprogramar um controle remoto novo ou mesmo que tenha perdido a programação, girava em torno de R 150,00. Se você vai comprar um controle novo, pelo preço que pagará, talvez até consiga a programação gratuitamente. mas se esse não for o seu caso, ou e quiser economizar um dinheiro, aí vão alguma dicas para alguns carros.


Começaremos com essa dica “faça você mesmo” para o Ford Fusion. Tranquilo de fazer.



Ford Fusion   

 Keyless Entry Remote / Key Combo -  Como programar 
2010 Ford Fusion Keyless Entry Remote / key combo



1. Sente no banco do motorista, feche toda as portas e aperte o botão para travar a porta e depois para destravar. Mantenha destravado.


2. Coloque a chave na ignição e acione  a chave entre a posição "OFF" e "RUN" oito vezes em menos de 10 segundos, terminando em RUN. Em alguns casos o "modo de programação" também podem ser acionado colocando a chave na ignição e acionando em um ciclo entre OFF para "START" quatro vezes dentro de 10  segundos, terminando em RUN. Se o módulo entrou no modo de programação, ele irá travar e destravar todas  as portas.


3. Agora com o controle na mão ( pode-se programar até 4 controles), pressione o botão de travar (cadeado fechado) do controle transmissor (ou de cada um dos controles) em até  20 segundos contados do fim da etapa 2 e as travas do carro deverão ser acionadas. A confirmação da programação será quando a chave da ignição voltar a ´posição off e as portas destravarem. Se a fechadura não responder, pelo transmissor remoto, aguardar alguns segundos e repita o processo "3" pressionando o botão de travar do controle remoto novamente. Se necessitar repita a operação proceda o item 1 a 3 novamente. Caso não funcione novamente verifique a bateria do controle remoto.


Keypad Keyless Entry Code - Como utilizar e como programar um segundo código


O "Keypad Keyless Entry Code" esta localizado na porta do motorista acima da maçaneta. ao compra um Fusion com esse sistema, você ganhou um cartão da Ford com uma senha de acesso. Pois bem, aqui explicaremos, se você não leu  manual,ou se o consultor não explicou muito bem, como usar esse sistema . Também explicaremos uma dica para programar uma segunda senha de acesso, que você pode criar

Como utilizar o "Keypad Keyless Entry Code"


O "Keypad Keyless Entry Code" possui 5 botões,dos quais cada um dos botões representa dois números (da esquerda para direita - 1e2 ; 3e4 ; 5e6 ; 7e8 ; 9 e0)





  • Para travar as 4 portas : Aperte ao mesmo tempo os dois botões mais a direita, que seria o 7e8 ; 9e0.
  • Para destravar a porta : Digite o seu código de acesso, que esta no cartão para destravar a porta do motorista. 
  • Para destravar as portas restantes : aperte o botão 3e4 ,logo após a porta do motorista destravar
  • Para destravar o porta-malas  : aperte o botão 5e6 ,logo após a porta do motorista destravar.

    
Como Adicionar um segundo código no "Keypad Keyless Entry Code



O "Keypad Keyless Entry Code" possui 1 código gravado de fábrica que venho no cartão entregue no ato da compra do carro,que não pode ser modificado. Em caso de perda desse cartão , você deverá procurar  uma concessionária Ford e pedir a reprogramação com um novo código que será disponibilizado pela fábrica.

No entanto em posse do código original, você pode gravar um segundo código que seja mais fácil para você operar.

Veja o procedimento de como programar esse segundo código:
 1) Digite seu código de origem
 2) Aperte simultameamente os botões 1e2 ; 3e4
 3) Digite o novo código de sua preferência ( minimo de 5 digitos)
 4) Aperte simultameamente os botões 7e8 ; 9e0, para registrar esse novo código.
 5) Digite o novo código e veja se ele esta funcionando de acordo.   
Próximo Post :
Como programar o controle remoto do alarme e chave originais - Honda New Civic

28 dezembro 2009

Hora de trocar o óleo do carro. E agora ?



Na hora da troca o óleo, sempre surgem dúvidas quanto às especificações do lubrificante,tempo ou quilometragem,filtro etc. Saiba como proceder para evitar danos no motor 
O fenômeno da borra (o óleo vira uma espécie de pasta) se espalhou pelo país, danificando motores de veículos de passeio de várias marcas. Depois de muita polêmica, veio o diagnóstico: 

  • uso de lubrificante fora das especificações 
  • troca (do óleo e do filtro) fora do tempo ou da quilometragem correta 
  • abastecimento com combustível fora das especificações. 

Para evitar problemas, aí vão algumas dicas : 
a) A troca de óleo deve seguir rigorosamente o manual do fabricante do veículo? 
Sim. Afinal o teste foi feito pelo fabricante. O frentista do posto, um fórum ou mesmo um especialista de lubrificação, podem até ter feito experiências ou terem lido, mas nunca fizeram um teste em escala sobre o melhor lubrificante segundo as condições ambientais, exigências do motor quanto ao relevo. Portanto seguir o manual é a instrução oficial. Deve tomar cuidado com manuais mais antigos, que previam trocas a cada 20 mil quilômetros. Essa quilometragem foi especificada inicialmente por fabricantes na Europa. No Brasil, não foram feitas essas restrições e tivemos muitos problemas (o principal deles, o fenômeno da borra).consulte a concessionária se esse for o seu caso. 


b) Deve ser feita por tempo ou quilometragem? 
Depende. Pode ser por um ou por outro. O óleo tem aditivos que permanecem inertes enquanto o lubrificante não é colocado no motor. Depois de colocado no propulsor, esses aditivos (que são reagentes químicos) entram em ação, atuando mesmo quando o motor não está funcionando. Mas o desempenho do óleo também depende do tipo de uso do veículo. Portanto, se você que roda pouco e em condições severas, deve trocar por tempo (no máximo, a cada seis meses). Já aquele que roda a maior parte do tempo em rodovias, a troca pode ser feita por quilometragem (no máximo, a cada 5 mil quilômetros). Um pouco antes do que o manual recomenda, pode ser, mas isso evita motor cansado e borras. 


c) O que são condições severas? 
Muitos acreditam que a rotina de ir e voltar para o trabalho, que fica perto de casa, é um tipo de uso leve do veículo. Engano. Esse é o típico regime severo, no qual o veículo roda por vias urbanas, em trânsito congestionado, em velocidade média abaixo de 60km/h e em percursos com menos de 15 minutos. Regime leve seria rodar a maior parte do tempo no trânsito livre e fluente, com velocidade média acima dos 60km/h e em percursos com mais de 15 minutos. Além dessa condição,deve-se considerar também como condição severa a a circulação por estradas de terra frequentemente. 


d) É preciso substituir o filtro de óleo a cada troca do lubrificante? 
Sim. Um filtro de óleo do motor Ford 1.0, por exemplo, processa mais de 20 litros de óleo por minuto. A cada 5 mil quilômetros, a uma velocidade média de 30 km/l, o filtro terá processado mais de 200 mil litros de óleo. O material filtrante, no interior do filtro, é papel, semelhante ao coador de café. Então, como você acha que esse filtro está.


e) Existe motor que exige óleo sintético? Pode-se escolher entre o óleo mineral, geralmente mais barato, e o sintético? Os dois podem ser misturados? 
Deve-se sempre consultar o manual do fabricante do veículo para saber a opção do mineral, desde que atendidas as especificações técnicas, previstas no mesmo livreto. Mas existem alguns veículos,que exigem somente óleo sintético. Não misture os dois tipos, pois isso vai baixar a resistência térmica do volume resultante, o que pode danificar seriamente o motor. 


f) Pela manhã, o motorista pode sair normalmente com o carro ou deve esperar o motor esquentar um pouco, por causa do óleo lubrificante? 
Teoricamente, por motivos técnicos, o motor moderno não exige que o motorista espere o aquecimento do óleo e das peças, para sair com o veículo pela manhã. Mas o melhor é aguardar uns 30 segundos para sair e não elevar as rotações do motor até que o líquido de arrefecimento do motor atinja o ponto ideal. O sinal vem ao apagar a luz indicadora de motor frio ou pelo ponteiro do marcador de temperatura. 


g) O que fazer quando a luz do óleo se acende no painel? 
Pare o veículo imediatamente, desligue o motor e procure atendimento mecânico. 


h) Qual consumo de óleo pode ser considerado normal, ou seja, que não seja um sinal de problemas? 
Se você esta com as revisões em dia e as trocas de óleo a tendência é uma perda mínima. Números macros Nos motores dos veículos da década de 1980, de até 1 litro a cada 1 mil quilômetros. Nos dos carros dos anos 2000, no máximo de 300 ml a cada 1 mil quilômetros. i) Deve-se usar a solução chamada de flush, nas trocas de óleo? É um assunto polêmico , porém o fato é que nenhum aditivo ou solução de limpeza, como o Flush deve ser adicionado sem necessidade ou sem que o manual do fabricante coloque como recomendação. 
No caso específico, o “Flush” ou “Flush Engine” é um liquido solvente, que segundo seus fabricantes, ajuda a evitar as famosas borras no motor, mantendo a câmara sempre bem lubrificada e limpa. 
Pois bem, tome cuidado.Pois muita lenda é contada. 

  • Carro Novo – O Flush Engine,ajuda até a manter a câmara do motor limpo,mas como ele possui solvente vai danificar a longo prazo,trompa de aspiração as vedações, os comandos de válvulas. Ou seja, no carro zero os óleos modernos, já contém dispersantes e detergente para justamente manter o motor limpo. Ou seja, o óleo além de manter a lubrificação, ele limpa o motor . 
  • Carro Usado –Caso o motor esteja com borra e não tenha sido feita manutenção adequada ao longo do tempo de uso, a utilização do flush engine,vai desprender um monte de sujeira e crostas do motor, através da reação do solvente com essa sujeira. Mas essas crostas e borras circulando no carter do óleo podem danificar as trompa de aspiração (pescador de óleo) entupindo ou mesmo obstruindo a passagem do óleo pelo comandos de válvulas. Se isso acontecer, o motor pode até fundir e a retifica ser necessária. Então se você sentir a presença de borra e o óleo ficar grosso rapidamente, compensa parar o carro em uma oficina e pedir para limpar motor por dentro. Assim você poupará um bom dinheiro 

 j) Então como proceder nas trocas de óleo? 
Para manter o motor limpo e em bom estado de lubrificação, lém das dicas dadas acima, que basicamente é seguir as trocas e a especificação do óleo descritas no manual do fabricante e não esquecer de trocar junto o filtro de óleo. Por mais que ele dure 10 mil km, se você troca a cada 5 mil km o óleo , troque o filtro junto, pois como dizia um mestre que dava aula no curso de engenharia para mim. 
Trocar o óleo do motor do carro e não trocar o filtro, seria a mesma coisa que você tomar banho e não trocar a roupa de baixo " 
 Em outro tópico falaremos mais sobre a especificação do óleo , principalmente para motores do Honda Fit

27 dezembro 2009

Lendas e verdades sobre o Honda Fit e Honda Jazz.



"No Japão o Honda Fit é conhecido como Jazz e possui motores 1.2 e1.4." 
Lenda : No Japão, pais de origem desse projeto, ele é conhecido como Honda Fit ou "FIT トップ" e a sua motorização não contempla os motores 1.2 ( destinadas só ao mercado Europeu e alguns paises Asiáticos). O motor que esta disponível nas versões do Fit Japonês são as mesmas da versão Brasileira. 1.4 (os mais puristas chamam de 1.3) e1.5. Tanto na primeira como na segunda geração. 


"O motor i-DSI tem 4 velas " 
Lenda: O motor I-DSi, tem 8 velas, duas por cilindro ou uma vela por vávula. com isso o motor se torna eficiente e com torque em baixas rotações. 


"O motor i-vtec 1.4 ( mais "puristas" dizem 1.3) não tem muito torque em baixa rotação." 
Verdade : "Verdade", mas vai do conceito de cada um sobre torque e potência. O i-vtec é um motor 16 válvulas. Em específico no caso do 1.4 (1.3), ele trabalha com 3 vávulas por cilindro (12 vávulas) até 3.000 rpm, para justamente amenizar esse efeito de falta de torque em baixas rotações. Mas milagre, não existe. Depende muito da condução do carro e principalmente no caso do AT, para que o carro entenda o seu modo de dirigir. Mas novamente para quem pretende comprar o New Fit ou New Jazz, façam o test drive e não espere muito milagre na versão 1.5, que trabalha um pouco diferente no regime de baixa rotação deixando as 4 valvulas funcionando em qualquer rotação. Não espere um torque e potência do Honda HSV-010 GT ou do Nissan GT-R. Sinceramente como disse no post anterior sobre compra do carro zero km, as pessoas que reclamam dessa característica deveriam ter se informado em fontes melhores e ter feito um "test drive" que tira qualquer dúvida, ou mesmo a sugestão de pegar emprestado um carro com um amigo ou familiar ou alugar o carro e fazer o trajeto do dia a dia e se der até uma viagem com o carro, 1 semana é um bom termometro. A história da compra errada desencadeia descontetamento geral e perda do dinheiro. 


"No Brasil o Magic Seats, tem a versão ULTR " 
Lenda : O Magic Seat, ULTR, ou seja o Refresh, só na versão japonesa do New Fit ou nem algumas versões do New Jazz. Justamente pelo tamanho os assentos que na versão brasileira é maior. A posição Refresh é essa destacada na foto.( Reclinando totalmente o Banco do Motorista e passageiro sem o encosto de cabeça e colocando o encosto do banco de trás na posição mais inclinada) Se você viu a informação em algum lugar e quiser saber se é lenda ou verdade, escreva.





Hora de comprar um carro zero km - Dicas na hora da escolha

 Sobrou aquele dinheiro no final do ano e esta na hora de trocar o carro ou comprar o primeiro carro. Se a preferência for zero km , vamos colocar alguns pontos, que as concessionárias e fabricantes estão fazendo. 
Para compras de carros usados, será escrito outro tópico. 

Bom a primeira coisa é o impulso, motivado por propagandas , opiniões ou leitura na internet ou revistas. Esse influenciador é um bom referencial , mas pode ser perigoso.

Ninguém mais do que você, sabe o quanto foi suado aquele dinheirinho que sobrou e dar valor a ele é o que deve equilibrar a emoção ou impulso e a parte mão de escorpião.

Você deve ter uma razão principal para a escolha do modelo. Seja ele : 
  • conforto
  • espaço interno 
  • designs
  • potência 
  • consumo
  • seguro
  • acessórios   
Ok, a maioria vê isso e depois vê a grana disponível, e aí acaba casando a realidade e a cvontade num modelo de melhro custo e benefício.


Seja marca que for, seja carro do ano, seja o modelo do século, não adianta, infleizmente carro é um produto que não é investimento , a não ser que seja colecionador. E ele esta sujeito a falhas.


Seja um coreano ou um alemão , seja um Americano ou um Japonês, o carro é um produto e pode estar sujeito a falhas, pois antes de tudo ele foi projetado, fabricado, revisado e é dirigido por um ser humano. E aquela celebre frase " Errar e humano " vale mais do que nunca. 


Por isso aí vão algumas dicas na comparação de modelos de acordo com seu gosto e preferencia. 


Garantia
    Qual o tempo de garantia?
    Qual as condições : Revisão obrigatória, Instalação de acessórios fora da rede de concessionárias ?
    Qual a cobertura dessa garantia dos fabricante? 
    Se é possível comprar uma extensão de garantia do fabricante e o que ela cobre?   


A garantia é um grande trunfo das concessionárias e das marcas, pois além de um atrativo, é uma fonte de renda, visto que existe as revisões que devem ser feitas de 6 em 6 meses ou 5 mil km que chegam a absurdos de R$ 600,00 à R$ 800,00. POr isso olho vivo nesse quesito , pois o carro parece barato, mas depois de 3 anos pagou quase R$ 6 mil reais a mais do que o preço inicial. 


Outro problema com relação a garantia é a instalação de acessórios, principalmente em modelos de marcas japonesas. Tudo bem você quer instalar um trio elétrico, sabe qual o receio, é que boa parte dos instaladores e dos auto elétricos por aí mal sabe onde fica a caixa de fusível desses carros, como você confiaria a instalação de um som para essas pessoas.  Infelizmente é a nossa realidade, pois no Japão Estados Unidos e Europa não é assim. A diferença é que o pessoal faz treinamentos, investe. Aqui eé na tentaiva e erro na maioria dos locais.  


E por último, cuidado com as condições da garantia, pois depende de como usará o carro as manutenções feitas em períodos mais curtos ou algumas peças podem não esta cobertas pelas condições de uso.
É seu direito pergunte. 


Concessionárias, Peças e partes
Esse item deve ser consultado. Pois independente se você mora em uma metropole ou no interior, se viaja muito ou não de carro é importante saber algumas informações como :  
   - Quantas concessionárias a marca possui no país ? 
   - Qual a sua distribuição no Brasil ?
   - Essa é importantissima, se as concessionária de uma determinada cidade ou região, são de um mesmo dono. ? Isso é um lixo e não promove concorrência, e não culpe o fabricante por isso. POsso dar exemplos de alguns-fabricantes - Regiões (Citroen - São Paulo,  Honda - Americana/Limeira/Piracicaba, Hyundai- Caoa Brasil )
   - Como é a reposição de peças e partes,? Tempo de espera, estoque ?

Essas informações você pode pegar no prpoprio balcão da concessionária ou por telefone, ou em fóruns e clubes dos carros que você pretende comprar. 


Faça um test drive
Se possível na hora de decidir faça mais que um teste drive , vá em várias concessionárias do mesmo carro e experimente em todas as concessionarias e os carros que tiver dúvida. Se possível, peça emprestado a algum conhecido que tenha o carro ou alugue um modelo igual e anda por uma semana. É um gasto, que pode evitar uma compra errada. E comprar um carro errado e fonte de deixar você procurando tudo e qualquer falha nele aé as inexistentes. 
Depois de fazer os testes, ainda antes da compra, faça um pente fino no carro :
  • abra o porta malas 
  • rebata os bancos 
  • abra o capô do motor (como se vê o nível do óleo, do  fluído do radiador, do freio) 
  • se as luzes internas são boas
  • se os intrumentos são de fácil leitura 
  • veja se é fácil manuserar os acessórios, ligar as luzes, o sistema de som, computador de bordo 
Seja um pentelho, pois é melhor ser crítico na hora de comprar do que depois ficar reclamando em todo e quanto é lugar em fóruns, em revistas e tudo mais, pouco vai adiantar se o problema for insatisfação ou expectativa acima do esperado. Então é melhor se decepcionar antes do que depois da compra.
Revistas, fóruns ajudam, mas não podem ser a opnião final, pois quem paga o carro e as contas que ele gera é você e não a revista ou o fórum.
Por fim depois de tudo isso , se a grana deu, se o carro agradou e se a opções de concessionária para procurar em caso de problemas, mande bala e seja feliz com seu carango.